O Ministério Público do Estado do Amazonas (MPE-AM), instaurou um inquérito civil contra o político Arthur Virgílio Neto (sem partido), pelo aumento de endividamento em sua administração na época em que foi prefeito de Manaus.
Segundo a ação, nos oito anos da gestão do ex-prefeito, o endividamento de Manaus saltou de 378,4 milhões, no ano de 2012, para R$ 3,2 bilhões, ressaltando que em 2020, no último ano do segundo mandato do tucano, um aumento de 745,66%.
O inquérito identificou indícios de improbidade durante a transição da gestão Arthur Neto para a atual de David Almeida (Avante).
Em nota, Arthur afirmou que enquanto esteve à frente da Prefeitura de Manaus sempre atuou respeitando as normas da administração pública, tendo como um dos pilares de sua gestão a transparência, e afirmou que está à disposição das autoridades para prestar esclarecimentos.
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