Amazonas – Afirmando ter tido acesso exclusivo a documentos da Polícia Federal sobre a operação Sangria, veículos do grupo Rede Amazônica (TV e site, pelo menos) divulgaram neste sábado (17) que o vice-governador do Amazonas, Carlos Almeida Filho (sem partido), usava escritório de advocacia em Manaus para combinar propina.

O vice-governador, portanto, é acusado de realizar reuniões nesse local, em um prédio comercial do bairro Adrianópolis, desde maio.

Conforme o G1, esses documentos citam indícios e provas que a operação usou para fazer busca e apreensão em endereços de Almeida Filho. Além disso, são os mesmos que levaram cinco pessoas à prisão.

Em síntese, as duas fases da operação realizadas até agora são sobre suposta compra superfaturada de respiradores. Essa foi uma ação realizada pelo Governo do Estado durante o pico do coronavírus (covid-19).

De acordo com a reportagem, dessa reunião participavam agentes do primeiro escalão do governo e a deputada estadual Alessandra Campelo (MDB). A parlamentar é líder do governo na Assembleia Legislativa (ALE-AM).

Veja no G1 o que disseram os citados na reportagem.

Fonte: BNC