
Em mais uma polêmica que recai sobre a gestão de David Almeida, a Prefeitura de Manaus é alvo de um inquérito civil público instaurado pela 42ª Promotoria de Justiça dos Direitos da Pessoa Idosa e da Pessoa com Deficiência (Prodhid), do Ministério Público do Amazonas (MP-AM). O procedimento investiga a falta de acessibilidade para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida em prédios municipais.
O alvo da apuração são dez Centros de Referência de Assistência Social (Cras) e um Centro de Acolhimento administrados pela Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania (Semasc), ligada diretamente à gestão de David Almeida. Entre as unidades estão o Cras Cachoeirinha, Cras Jorge Teixeira-Prourbis, Cras Terra Nova, Cras União, Cras São José IV, Cras São José III, Cras Compensa I, Cras Crespo, Cras Redenção e o Centro de Acolhimento Emergencial Gecilda Albano Peçanha.
Entre os problemas apontados estão a ausência de espaço de espera com identificação de acessibilidade, falta de cadeiras de rodas e banheiros sem adaptações adequadas para atender pessoas com deficiência.
A Semasc, subordinada à Prefeitura comandada por David Almeida, tem 15 dias para responder aos questionamentos do MP-AM.