A Justiça do Amazonas adiou a análise de um pedido que solicitou a prisão de Raimundo Nonato Machado e de sua cônjuge Jussana Machado, envolvidos em uma agressão contra uma babá e por atirar contra um advogado, na Ponta Negra em Manaus.

O casal foi acusado de tentativa de homicídio qualificado contra o advogado e contra a babá. Na tarde da última quarta-feira (20), quatro testemunhas foram ouvidas pela justiça, no entanto a audiência sobre o caso vai continuar em março.

De acordo com o Promoto Luiz do Rêgo Lobão Filho, o réu Raimundo Nonato Machado ficou fora de casa mais tempo que o permitido pela justiça e, em certos dias, sequer chegou a pedir autorização para sair de sua residência.

Em relação a Jussana Machado, o problema foi outro. ‘A ré havia antes mudado o endereço, que deveria ser fixo, sem comunicar o juízo’, disse o promotor.

‘Diante do estado dos autos, sobretudo da iminência da finalização da instrução criminal, uma vez que a próxima audiência já está pautada para o dia 11/03/2024, postergo a análise da representação para após o término da instrução’, decidiu o juiz.