A família de Débora Alves da Silva, que estava grávida e foi morta em julho deste ano, afirmou na tarde desta quinta-feira (14) que a ossada encontrada nas proximidades do rio  em Manaus, era do bebê da vítima.

O crime foi motivado pelo fato da criança ser fruto de um caso extraconjugal da vítima com o assassino que não queria assumir o filho. Ele confessou a morte da jovem após ser preso em Curuá, no Pará.

A família afirmou que ainda chegou a pensar que Gil Romero poderia ter poupado a vida do filho.

“O resultado do exame saiu hoje mas os trâmites de liberação só serão realizados amanhã”, afirmou a tia da vítima.