Os pais de um jovem identificado como Danilo Taveira da Conceição, de apenas 20 anos, por pouco quase enterraram o corpo de outro rapaz na cerimônia de sepultamento em Manaus. A família alega que ao realizarem todos os procedimentos, descobriram que o corpo que estava no caixão, não pertencia ao seu filho, vítima de uma afogamento no interior.
A família disse que foram quatro horas de velório velando o corpo de uma mulher, segundo os familiares, o caixão não foi aberto por orientação da funerária, que explicou que o cadáver estava com forte odor e o produto do embalsamento não ia fazer tanto efeito.
“Uma grande falta de respeito. Até agora não me deram retorno, uma resposta de nada ainda”, lamentou o pai.
FIQUE POR DENTRO DO CASO
O corpo veio da comunidade Gurupá, no município de Careiro da Várzea, no interior do Amazonas. Danilo morreu no dia 4 deste mês ao tentar nadar e acabar se afogando.
Do município, o cadáver foi levado ao Instituto Médico Legal (IML), em Manaus, e a família teve a opção de realizar logo o enterro, por conta da demora do traslado, mas eles decidiram realizar o velório e prestar as últimas homenagens, contratando o serviço da funerária na capital.
A Funerária Paz Eterna fica localiza no bairro Novo Aleixo, Zona Norte de Manaus, e ainda não deu um retorno sobre o ocorrido.
