A gigante do streaming Netflix reduziu os preços cobrados pelas assinaturas em alguns países. O Brasil ficou de fora.

O Wall Street Journal informou nesta quinta-feira (23) que as reduções nos preços das assinaturas ocorreram recentemente, com mais de 30 países nas regiões do Oriente Médio, África Subsaariana, Europa, América Latina e Ásia. O tamanho dos cortes e os planos que eles impactam variam, de acordo com o veículo.

Jordânia, Irã, Quênia, Croácia, Eslovênia, Nicarágua, Venezuela, Indonésia e Tailândia estão entre os países que tiveram queda nos custos de assinatura, de acordo com o The Journal. No total, mais de 190 países têm atualmente os serviços de streaming da Netflix disponíveis para eles.

A contagem global de assinantes da Netflix aumentou para 230,75 milhões, após ganhar 7,66 milhões no último trimestre de 2022. Desse total, as assinaturas divididas por região foram de 74,3 milhões nos Estados Unidos e Canadá (UCAN); 76,73 milhões na Europa, Oriente Médio e África (EMEA); 41,7 milhões na América Latina (LATAM); e 38,02 milhões na região da Ásia-Pacífico (APAC), de acordo com sua última carta aos acionistas.

A região EMEA da empresa registrou o maior ganho em assinaturas no quarto trimestre, adicionando 3,2 milhões.

A Netflix disse no início de fevereiro que quatro países adicionais – Canadá, Nova Zelândia, Portugal e Espanha – ficaram sujeitos à sua nova política de compartilhamento de senhas. Nos países onde a política foi implementada, o proprietário de uma conta Standard ou Premium que terceiros usam pode pagar uma taxa extra a cada mês e adicioná-los como um “membro extra”.