A se confirmar a intenção e o planejamento dos entrevistados em pesquisa da Serasa, a inadimplência recorde no país pode ter um alívio neste final de ano.

Pelo menos 63% dos 2.800 brasileiros pesquisados disseram que pretendem utilizar o 13° Salário para limpar o nome e pagar as dívidas e contas básicas.

De acordo com o estudo, 25,8% dos entrevistados pretendem pagar dívidas; 25,6%  querem limpar o nome e 12,5% planejam saldar as contas básicas (água, luz, aluguel e gás).

Os números representam um alento diante do cenário com o maior índice de inadimplência no ano.

De acordo com o Mapa da Inadimplência e Negociação de Dívidas da Serasa, o mês de outubro registrou 69,06 milhões de inadimplentes no Brasil.

É a primeira vez que o indicador alcança este patamar desde o início da sua análise. O montante de dívidas da população chega a R$ 301,5 bilhões e o valor médio de dívidas por pessoa totaliza R$ 4.365,98.

A pesquisa que analisou a intenção de gastos do 13° Salário também indica que o valor deverá ser destinado a despesas com alimentação (7,1%) e investimentos (4,1%).

“Fatores como desemprego, queda da renda média e alto custo de vida contribuíram para a inadimplência elevada. O levantamento sobre a utilização do 13°, porém, mostra que os brasileiros devem priorizar agora a saúde financeira”, explica Aline Maciel, Gerente da plataforma Serasa Limpa Nome.

Como negociar dívidas com a Serasa

Para conter o novo recorde da inadimplência e ajudar os brasileiros a negociarem, o Feirão Serasa Limpa Nome disponibiliza 250 milhões de dívidas com condições especiais de descontos até 5 de dezembro em todos os canais digitais da empresa.

Esta é a maior edição do evento, com ofertas que chegam a 99% de desconto, possibilidade de pagamento via Pix e a baixa da negativação em até 24h. Pelo menos 20 milhões de dívidas podem ser quitadas com menos de R$ 100.

Os consumidores que buscam renegociar suas dívidas no Feirão Serasa Limpa Nome podem acessar os canais oficiais da Serasa:

Também é possível realizar a consulta e a negociação das dívidas presencialmente nas mais de 6 mil agências dos Correios distribuídas pelo país que oferecem as mesmas condições mediante o pagamento de uma taxa de R$3,60.