Nesta semana, durante entrevista ao podcast “Quem pode, Pod”, apresentado por Giovanna Ewbank e Fernanda Paes Leme, a ex-BBB Juliette Freire, 32, contou  que sente falta de ter uma vida “normal”, após participar do reality show da TV Globo.

Entre outros desabafos feitos no podcast, Juliette disse que chorou por não poder ir a um barzinho após ficar famosa, e que sente falta da sua liberdade. “Eu chorei essa semana, eu queria ir a um barzinho. Aí começou a ficar tarde, e me falaram: ‘Juliette, sábado à noite não tem mesa, vai ser uma burocracia, tem que chamar segurança’. Eu comecei a ficar triste, era tanta complicação, eu só queria uma cerveja e um espetinho. Queria conhecer as pessoas. Isso era o que me fazia feliz. Não tenho mais isso, fiquei muito triste e comecei a chorar”, revelou.

“Eu era amiga de todos os donos de festas, eu não pagava um ingresso. Mas eu vivia nas baladas, pegava muita gente e bebia muito. Eu sinto muita falta [de fazer isso]”, explicou a advogada.

Além disso, Juliette confessou que paquerou poucos homens desde que saiu vencedora do BBB21. “Sempre fui um de paquerar, de chegar. Depois que saí do programa, ficou com quatro ou cinco, em um ano e meio. Estou fraquíssima”, confessou.

A ex-sister afirmou que não gosta de transformar seus relacionamentos em um espetáculo na mídia. “Não quero fazer da minha vida amorosa um entretenimento”, ressaltou.

Por fim, Juliette agradeceu ainda a Tiago Leifert pelo discurso impactante na final do BBB21. “Eu revejo quase todos os dias. Todas às vezes eu vejo emocionada. Cada palavra faz muito sentido. Foi o momento mais marcante da minha vida. É muito emocionante. Toda hora eu vejo! A cada palavra eu falava ‘não estou ficando louca’, e comecei a me espantar com o quanto estava certa. Fico até arrepiada! Quando ele fala ‘você sempre esteve em primeiro lugar’, falo ‘e agora? O que vou fazer da minha vida?”, comentou.