BRASIL – Os líderes das 20 maiores economias do mundo se reúnem no fim de semana em Roma para o primeiro encontro de cúpula presencial do G20 desde o início da pandemia, com uma agenda lotada que inclui a covid-19, recuperação econômica e mudança climática.

O presidente Joe Biden pretende enfatizar a mensagem de que os “Estados Unidos voltaram”, após quatro anos de polêmicas diplomáticas com Donald Trump.

A ausência dos presidentes russo, Vladimir Putin, e chinês, Xi Jinping, que participarão por vídeo, reduz as expectativas da reunião, um fórum entre aliados e rivais de diferentes dimensões e poder.

Hoje, o G20 é composto por África do Sul, Alemanha, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, Coreia do Sul, Estados Unidos, França, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Reino Unido, Rússia, Turquia e União Europeia.

Os presidentes da Argentina, Alberto Fernández, e do Brasil, Jair Bolsonaro, confirmaram a presença. No caso da Argentina, o evento é particularmente importante para a reestruturação de sua dívida com o Fundo Monetário Internacional (FMI). Fernández terá uma reunião com a diretora-gerente do organismo, Kristalina Georgieva.

Os países do G20 representam quase 90% do Produto Interno Bruto (PIB) global, dois terços da população mundial e 80% do comércio internacional.