O Ministro da Economia Paulo Guedes disse em entrevista que o auxílio emergencial poderá ser prorrogado após pagamento da última parcela em julho. Mas isso só deve acontecer se a situação da pandemia e economia não melhorar.

O auxílio foi criado em abril de 2020 para atender pessoas socialmente vulneráveis afetadas pela pandemia da covid-19 e foi pago em cinco parcelas de R$ 600 para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

Em 2020 os pagamentos serão de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil familiar, mas as famílias, em geral, recebem R$ 250. A família monoparental, ou seja, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375 e pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150.

Para ter direito ao benefício é necessário que o cidadão já tenha sido considerado elegível até dezembro de 2020, pois não há novas inscrições.