Brasil – Festa clandestina que foi interditada pela Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) e que estava programa para durar quatro dias em um hotel-fazenda no Gama, era organizada por Rodrigo Bresler Antonello, servidor do Supremo Tribunal Federal (STF). O evento era pra comemorar a virada de ano.

Antonello é analista judiciário da Coordenadoria de Processos Criminais da Corte e já este envolvido em outras questões que envolvem a justiça.

De acordo com informações do portal Metrópoles, até o dia 31 de dezembro era possível ver Antonello divulgando a sua festa, que tinha o nome de Brave Party.

A PMDF e a Secretara de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) interditaram a festa em seu segundo dia e encontraram cerca de 300 pessoas, o que vai contra as regras sanitárias de prevenção ao coronavírus.

Porém, áudios obtidos pelo Metrópole indicam que a festa, apesar de interditada, teve continuidade em um novo endereço, pois, em uma conversa de WhatsApp Antonello manda uma mensagem “E lá vamos nós… Último dia”.

As denúncias dão a entender que a festa teve continuidade em uma chácara de Brazlândia.

A Secretaria DE Legal informou que esteve duas vezes no local onde aconteceria a festa para averiguar o cumprimento das medidas que levaram à interdição do evento.

“A pasta constatou, nas duas oportunidades, que todo o equipamento de som, conforme determinado pela fiscalização, ainda na sexta-feira (1°), foi desmontado ficando apenas a estrutura de palco, por necessitar de mão de obra especializada para que fosse desmontada sem colocar em risco à segurança dos presentes”, declarou a Secretaria DF Legal.

O banner que divulgava o evento foi removido e a direção do hotel alertada para que não permitisse qualquer tipo de som, nem automotivo.

Fonte: Revista Fórum