Circulam nas redes sociais imagens de ambulantes vendendo em grande quantidade hidroxicloroquina sem prescrição médica. O contrabando acontece no metrô do Rio de Janeiro.

O medicamento não tem eficácia comprovada para tratar a Covid-19, mas tem entre os divulgadores o presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

A Polícia Militar por meio do Grupamento de Policiamento Ferroviário (GPFer), armou uma ação nomeada de “Parada Programada”, para revistar vagões durante as paradas e combater o comércio ilegal da chamada “cloroquina”.

A empresa Supervia, responsável pelos trens no Rio, disse que os agentes do GPFer não têm poder de polícia e não podem fazer apreensão de mercadorias. No texto, a empresa informou que vai acionar os militares se necessário, repassando informações para as investigações.

A empresa também ressaltou que investe em campanhas de conscientização para alertar sobre o comércio ilegal de camelôs e os riscos do consumo de produtos com procedência desconhecida.