Nesta sexta-feira, 17, após ser divulgado na mídia que a Procuradoria-Geral da República (PGR), estaria planejando uma busca e apreensão no escritório da advogada Rosângela Moro, esposa do ex-­ministro, o Ministério Público Federal (MPF) negou. A nota afirma que o procurador-geral da República (PGR), Augusto Aras, ‘jamais cogitou’ a medida “uma vez que não há razão a sustentar”.

A revista Veja responsável pela divulgação, afirmou que o objetivo da conduta contra a mulher do ex-ministro era desgastar o casal diante da opinião pública, e foi por isso, que a PGR teria retomado as negociações para um acordo de delação premiada com o operador financeiro Rodrigo Tacla Duran. 

Tacla Duran é investigado pela Lava Jato e afirmou ter pago o advogado Carlos Zucolotto, ex-sócio de Rosângela e amigo da família, para conseguir vantagens em uma delação premiada, com uma possível redução no valor da multa delatória. Ele está foragido no desde 2016, quando foi alvo de um mandado de prisão emitido por Moro.