Thammy Miranda anunciou sua pré-candidatura a vereador de São Paulo no dia 10 de junho. E já começou a sua campanha para as eleições deste ano. Pré-candidato a vereador de São Paulo, ele vem usando as redes sociais para expor suas propostas e medidas políticas que quer realizar se for eleito.

Um dos pontos que ele defende é a questão do auxílio-aluguel às mulheres vítimas de violência doméstica. “Para tirar a vítima do mesmo ambiente do agressor, que muitas vezes continua por conta das condições em que vive”, escreveu o pré-candidato.

Em março deste ano, o prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), sancionou o projeto de lei que prevê a concessão, que teve como prazo de regulamentação 120 dias. “Foi aprovada essa chance da mulher se reestruturar e procurar um novo destino”, completou Thammy, endossando a importância da proposta.

Apesar do apoio recebido pelo público, o artista também foi alvo de críticas. “O que político gosta de fazer em época de eleição? Promessas”, apontou um internauta.

Mas essa não é a primeira vez que ele se envolve com política. Em 2019 Thammy ganhou um cargo de assessor especial na Câmara Municipal de São Paulo. Trabalhou no gabinete do segundo secretário da Mesa Diretora da Câmara, o vereador Isac Félix (PL). Nas eleições de 2016, o artista também se lançou candidato a vereador, pelo PP, recebeu 12.408 votos e ficou como suplente.

Crítico do governo Bolsonaro, Thammy enfatiza que não é político nem ocupa cargo público e disse que, se estivesse no lugar de Nelson Teich, também teria saído do Ministério da Saúde. “Política pra mim não é profissão, não deveria ser profissão pra ninguém. Política, para mim, é missão”, declarou.

Recentemente Thammy fez um post em seu Instagram questionando por que os políticos não usam o SUS (Sistema Único de Saúde) -“Só assim as verbas da Saúde não seriam desviadas e o povo teria o mínimo de dignidade”.