Manaus – Marcelo Generoso que se intitula Presidente da Associação dos Blogs e Portais além de ser conhecido por publicar “fake news”, mais uma vez ataca com suas notícias falsas tentando difamar quem não patrocina o portal que ele comanda Blog do Generoso.

Nas redes sociais, o presidente da associação que não tem autorização legal para ‘comandar’ a categoria, acusa a secretária de Comunicação do Estado, jornalista Daniela Assayag de inoperância da comunicação, e diz que Daniela tem dito para alguns colegas donos de Blogs e Portais que o Tribunal de Contas do Estado (TCE), ordenou que os contratos fossem suspensos com a categoria.

Marcelo esquece de mencionar dois pontos importantes. O primeiro é que a ‘ordem’ não partiu do TCE, mas sim do Ministério Público de Contas (MPC) que recomentou que as campanhas fossem suspensas até que a secretaria de comunicação enviassem documentos mostrando os critérios utilizados para que fosse feita a contratação dos portais que ajudam na divulgação dos trabalhos do Governo do Estado.

Segundo ponto, o governo não perdeu o interesse conforme menciona Generoso, mas seguiu a recomendação do MPC de fazer a suspensão temporária.(conforme documento em anexo).

Relembre as fake news do Generoso

Marcelo Generoso atraca o Governo do Estado porque ainda não conseguiu fechar contrato com eles. Mas por outro lado, ele defende prefeito de Manaus Arthur Neto com olhos fechados, inclusive na época em que Alejandro Valeiko, foi acusado de matar o engenheiro Flávio Rodrigues, Marcelo saiu da postura de ‘comunicador’ e usou seu portal pago para defender os interesses da prefeitura, para tecer a defesa a favor do enteado do prefeito.

Conhecido também por difamar e caluniar os outros, o Blog do Generoso foi o único que disse que o então deputado Federal Sabino Castelo Branco havia morrido, quando na verdade ele só tinha tido um AVC.

Generoso só quer o chamado ‘cala boca’ para parar de atacar o governo, assim como fez com a prefeitura de Manaus, é a tática que ele usa para manter seu Blog.

Confira

Ofício MPC